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Índice de Saúde mental

  • Os autores investigaram a relação entre doses de antipsicóticos e estabilizadores de humor e os riscos de recaída e hospitalizações não psiquiátricas no transtorno bipolar.

    Referência: Lintunen J, et al. Dosing levels of antipsychotics and mood stabilizers in bipolar disorder: A Nationwide cohort study on relapse risk and treatment safety. Acta Psychiatr Scand. 2024; DOI: 10.1111/acps.13762.

  • Os autores investigaram, ao longo de 24 anos, as mudanças nos padrões de prescrição para o transtorno bipolar, comparando pacientes tratados com e sem lítio.

    Referência: Greil W, et al. Twenty-four years of prescription patterns in bipolar disorder in patients with vs without lithium: a pharmacoepidemiological analysis of 8,707 cases in German-speaking countries. International Journal Bipolar Disorders. 2025; DOI: 10.1186/s40345-025-00370-1.

  • Os autores investigaram se a função cognitiva no diagnóstico de epilepsia focal está relacionada à resistência ao tratamento com medicamentos antiepilépticos.

    Referência: Pellinen J et al. Cognitive function at the time of focal epilepsy diagnosis is not associated with treatment resistance. Epilepsy Behavior. 2025; DOI: 10.1016/j.yebeh.2025.110293.

  • Os autores relataram um caso clínico de psicose interictal em paciente com epilepsia focal e discutiram estratégias de manejo farmacológico quando o acesso a psiquiatras é limitado.

    Referência: Pintor L et al. Interictal psychosis of epilepsy: What is the role of the neurologist? Epilepsy & Behavior Report. 2024; DOI: 10.1016/j.ebr.2024.100708.

  • Os autores analisaram dados de 4.227 adultos jovens com epilepsia, investigando características clínicas, etiologia e resposta ao tratamento ao longo de 24 anos.

    Referência: Zhang X et al. Clinical characteristics, etiology, and treatment of young adult-onset epilepsy: A 24-year retrospective study. Epilepsia Open. 2025; DOI: 10.1002/epi4.13126.

  • Os autores analisaram a relação entre TDAH e epilepsia em adultos, discutindo diagnóstico, impacto dos medicamentos e opções terapêuticas para um manejo adequado.

    Referência: Giambarberi L et al. ADHD in Adults with Epilepsy: A Guide for Neurologists. Epilepsy & Behavior Reports. 2025; DOI: 10.1016/j.ebr.2024.100739.

  • Os autores investigaram a relação entre sintomas depressivos e deficiências funcionais em adultos, analisando dados do NHANES (2013-2018) com 15.565 participantes.

    Referência: Meshkat S et al. The association between depressive symptoms and limitations in disability domains among US adults. Journal Mood & Anxiety Disorders. 2025; DOI: 10.1016/j.xjmad.2024.100103.

  • Os autores investigaram se a recorrência do transtorno depressivo maior está associada a maior exposição e reatividade a eventos estressantes menores em comparação com um único episódio.

    Referência: Gan AKX and Gibb BE. Stress sensitivity in women with a history of recurrent versus first-episode major depression. Psychiatry Research. 2025; DOI: 10.1016/j.psychres.2025.116382.

  • Os autores investigaram as características clínicas, a evolução da doença e o uso de antiepilépticos em pacientes com epilepsia generalizada idiopática de início na idade adulta.

    Referência: Peña-Ceballos J et al. *The clinical profile of adult-onset idiopathic generalised epilepsy.* *Seizure.* 2025; DOI: 10.1016/j.seizure.2025.01.024.

  • Os autores analisaram o uso de benzodiazepínicos no tratamento do status epiléptico, avaliando a adesão às diretrizes clínicas e a adequação das doses administradas em diferentes cenários.

    Referência: Pöytäkangas T et al. Use of benzodiazepines in patients with status epilepticus requiring second-line antiseizure medication treatment.Epilepsy Research. 2025; DOI: 10.1016/j.eplepsyres.2025.107507.

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