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Índice de Fibrilação Atrial e TVP

  • Foram analisados os dados de registro do sistema Korean National Health Insurance Service, identificando todos os novos casos de FA diagnosticados entre 2013 e 2019, e aqueles que foram prescritos com FAA durante o primeiro ano do diagnóstico.

    Referência: Kim YG et al. Association of Antiarrhythmic Drug Therapy With Syncope and Pacemaker Implantation in Patients With Atrial Fibrillation. JACC. 2024; DOI: 10.1016/j.jacc.2024.01.013.

  • Os autores investigaram as associações entre o consumo de bebidas adoçadas com açúcar, bebidas artificialmente adoçadas e sucos de fruta pura e o risco de fibrilação atrial.

    Referência: Sun Y et al. Sweetened Beverages, Genetic Susceptibility, and Incident Atrial Fibrillation: A Prospective Cohort Study. Circulation: Arrhythmia and Electrophysiology. 2024; DOI: 10.1161/CIRCEP.123.012145.

  • Foram incluídos pacientes com FA recém-diagnosticada ou aqueles encaminhados para iniciar tratamento de FA em consultórios, entre os anos de 2018 e 2020.

    Referência: Ikemura N et al. Physician Estimates and Patient-Reported Health Status in Atrial Fibrillation. JAMA Netw Open. 2024; DOI: 10.1001/jamanetworkopen.2023.56693.

  • Avaliando os dados do registro internacional CLARIFY, os autores descreveram a incidência, os preditores e o impacto nos principais desfechos clínicos da fibrilação atrial de início recente, em pacientes com doença arterial coronária crônica.

    Referência: Gautier A et al. New-onset atrial fibrillation and chronic coronary syndrome in the CLARIFY registry. European Heart Journal. 2024; DOI: 10.1093/eurheartj/ehad556.

  • Foram incluídos 20.741 pacientes, média de idade de 65,6 anos, 32% mulheres, participantes de sete ensaios clínicos randomizados.

    Referência: Oraii A et al. Mineralocorticoid receptor antagonists and atrial fibrillation: a meta-analysis of clinical trials. European Heart Journal. 2024; DOI: 10.1093/eurheartj/ehad811.

  • Foram utilizados dados do registro Get With The Guidelines-Atrial Fibrillation, admitidos entre 2014 e 2020, prescritos com DOAC na alta hospitalar.

    Referência: Sandhu A et al. Off-Label Dosing of Direct Oral Anticoagulants Among Inpatients With Atrial Fibrillation in the United States. Circulation: Cardiovascular Quality and Outcomes. 2023; DOI: 10.1161/CIRCOUTCOMES.123.010062.

  • Participaram adultos com novo diagnóstico de FA (n=1.747) ou com ritmo sinusal (n=29.623), todos sem doença cardíaca estrutural identificada.

    Referência: Naser JA et al. Prevalence and incidence of diastolic dysfunction in atrial fibrillation: clinical implications. European Heart Journal. 2023; DOI: 10.1093/eurheartj/ehad592.

  • Em revisão sistemática e meta-análise, os autores compararam a ocorrência de desfechos tromboembólicos e de sangramentos, em pacientes que faziam uso de anticoagulantes orais diretos versus antagonista da vitamina K.

    Referência: Lin DSH et al. Efficacy and Safety of Direct Oral Anticoagulants for Stroke Prevention in Older Patients With Atrial Fibrillation: A Network Meta‐Analysis of Randomized Controlled Trials. JAHA. 2023; DOI: 10.1161/JAHA.123.030380.

  • Foram incluídos 1.118.762 indivíduos, 34.460 pacientes com FA, que foram seguidos no período de 2011-2018 até a ocorrência de AVC isquêmico, hemorragia intracraniana, incremento no valor do escore CHA2DS2-VASC ou final do estudo.

    Referência: Anjum M et al. Stroke and bleeding risk in atrial fibrillation with CHA2DS2-VASC risk score of one: the Norwegian AFNOR study. European Heart Journal. 2023; DOI: 10.1093/eurheartj/ehad659.

  • Participaram 433.746 indivíduos, média de idade de 56,9 anos, 54,5% mulheres, livres de demência e de FA e que foram acompanhados durante 12,6 anos.

    Referência: Zhang W et al. Age at Diagnosis of Atrial Fibrillation and Incident Dementia. JAMA Netw Open. 2023; DOI: 10.1001/jamanetworkopen.2023.42744. American Heart Association Scientific Sessions 2023.

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