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Índice de Doença CV

  • Os autores avaliaram o impacto dos bloqueadores do receptor de angiotensina II (BRAs) no remodelamento da valva aórtica em homens e mulheres com estenose aórtica (EA).

    Referência: Carter-Storch R et al. Angiotensin II receptor blockers are associated with reduced valvular fibrosis in females with aortic stenosis. Canadian Journal Cardiology. 2024; DOI: 10.1016/j.cjca.2024.03.009.

  • Os autores avaliaram se a intervenção coronária percutânea (PCI) preventiva de placas vulneráveis não limitantes de fluxo poderia melhorar os desfechos clínicos em comparação com o tratamento farmacológico otimizado (TFO) isolado.

    Referência: Park SJ et al. Preventive percutaneous coronary intervention versus optimal medical therapy alone for the treatment of vulnerable atherosclerotic coronary plaques (PREVENT): a multicentre, open-label, randomised controlled trial. Lancet. 2024; DOI: 10.1016/S0140-6736(24)00413-6.

  • Os autores avaliaram a eficácia de uma estratégia de implementação de "inclisiran first" (adição de inclisirana após a falha em atingir LDL-C <70 mg/dL) em pacientes americanos com DCVA.

    Referência: Koren MJ et al. An Inclisiran First Strategy vs Usual Care in Patients with Atherosclerosis. JACC. 2024; DOI: 10.1016/j.jacc.2024.03.382. ACC 2024.

  • Os autores avaliaram se o uso de ticagrelor isoladamente, em comparação com ticagrelor associado à aspirina, poderia reduzir a incidência de eventos hemorrágicos clinicamente relevantes sem um aumento na ocorrência dos principais de eventos CV.

    Referência: Ge Z et al. Ticagrelor alone versus ticagrelor plus aspirin from month 1 to month 12 after percutaneous coronary intervention in patients with acute coronary syndromes (ULTIMATE-DAPT): a randomised, placebo-controlled, double-blind clinical trial. Lancet. 2024; DOI: 10.1016/S0140-6736(24)00473-2. ACC 2024.

  • Os autores avaliaram se infusões de CSL112 poderiam reduzir o risco de eventos CV em pacientes com IAM. Em ensaio clínico randomizado, duplo-cego e placebo, foram incluídos 18.219 pacientes pós IAM, com doença coronária de múltiplos vasos e fatores de risco adicionais.

    Referência: Gibson CM et al. Apolipoprotein A1 Infusions and Cardiovascular Outcomes after Acute Myocardial Infarction. NEJM. 2024; DOI: 10.1056/NEJMoa2400969. ACC 2024.

  • Em ensaio clínico conduzido pela ocorrência de eventos, duplo cego e controlado por placebo, os autores avaliaram a eficácia e a segurança de empagliflozina em pacientes acometidos de IAM e sob risco de insuficiência cardíaca.

    Referência: Butler J et al. Empagliflozin after Acute Myocardial Infarction. NEJM. 2024; DOI: 10.1056/NEJMoa2314051. ACC 2024.

  • Análise retrospectiva dos dados de 4.125.720 indivíduos, com idades entre 18 e 75 anos, livres de doença CV e insuficiência renal, participantes do JMDC Claims Database, investigou a associação entre depressão e eventos CV.

    Referência: Senoo K et al. Sex Differences in the Association Between Depression and Incident Cardiovascular Disease. JACC Asia. 2024; DOI: 10.1016/j.jacasi.2023.11.015.

  • Estudo de coorte retrospectiva, de base populacional, examinou a associação entre a prescrição de psicoterapia ou medicação antidepressiva e a utilização de serviços de saúde e mortalidade.

    Referência: Carmin CN et al. Impact of Mental Health Treatment on Outcomes in Patients With Heart Failure and Ischemic Heart Disease. JAHA. 2024; DOI: 10.1161/JAHA.123.031117.

  • Analisando dados de 434.374 indivíduos do UK Biobank, os autores examinaram prospectivamente as associações da suplementação habitual de cálcio e a ocorrência de eventos CV e de mortalidade.

    Referência: Qiu Z et al. Associations of Habitual Calcium Supplementation With Risk of Cardiovascular Disease and Mortality in Individuals With and Without Diabetes. Diabetes Care. 2024; DOI: 10.2337/dc23-0109.

  • Os autores avaliaram a especificidade do teste ergométrico em detectar um substrato isquêmico em relação ao padrão de referência da função microvascular coronária endotélio-dependente e independente.

    Referência: Sinha A et al. Rethinking False Positive Exercise Electrocardiographic Stress Tests by Assessing Coronary Microvascular Function. JACC. 2024; DOI: 10.1016/j.jacc.2023.10.034.

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