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Índice de Colesterol
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Os autores conduziram um estudo de coorte observacional de indivíduos adultos, idades entre 21 e 90 anos, diabéticos tipo 2 sem doença aterosclerótica CV estabelecida, tratados com estatinas, apresentando dislipidemia metabólica (TG ≥150 mg/dL; HDL-C <50 e <40 mg/dL, em mulheres e homens).
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Os autores avaliaram o efeito de se descontinuar o uso de estatinas sobre os principais desfechos CV, em pacientes de prevenção primária, com mais de 75 anos, previamente aderentes ao tratamento.
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Analisando os dados observacionais do registro South London Stroke, entre 1995 e 2015, os autores selecionaram 3.802 pacientes diagnosticados no primeiro AVC e avaliaram a sua evolução após 3 meses e 1 ano após a alta hospitalar.
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O risco CV residual em pacientes com níveis de LDL-C otimamente controlados com doses máximas toleradas de estatinas, irá se constituir no próximo desafio terapêutico a ser enfrentado na prática clínica, especialmente nos pacientes com um perfil francamente metabólico.
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Foram incluídos 2.516 indivíduos, do Framingham Offspring, com idades entre 25 e 40 anos, livres de doença CV e diabetes, que tiveram os seus níveis de colesterol não-HDL avaliados em 8 medidas progressivas, ao longo do seguimento médio de 32,6 anos.
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Nessa análise post hoc de 5 registros nacionais dinamarqueses, os autores avaliaram o risco de AVCH em pacientes livres de evento cerebrovascular prévio e o uso de estatinas.
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Nessa publicação os autores revisam o papel e a utilidade das HDL-C na predição do risco. A possiblidade de se dosar as concentrações de HDL-C, nos anos 70, anunciou uma nova e promissora área de investigação da doença CV.
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O ultrassom intravascular (IVUS) é capaz de avaliar as modificações anatômicas da placa, desde a parede, o volume da placa, ao tamanho do lúmen vascular.
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O estudo avaliou a prevalência da HF (hipercolesterolemia familiar) e a frequência do uso de estatinas e dos níveis de LDL-C alcançados no período de 1 ano, em pacientes sobreviventes de IAM.
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este estudo avaliou a associação entre níveis elevados de proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCRas) e os principais desfechos clínicos. Foram incluídos pacientes com IAM e PCRas dosada até 1 mês após o evento, entre o período de 2006 e 2011.
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