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Índice de Insuficiência Cardíaca

  • Os autores investigaram as diferenças fisiopatológicas entre insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida e preservada utilizando uma abordagem fenômica.

    Referência: van Essen BJ et al. Distinguishing heart failure with reduced ejection fraction from heart failure with preserved ejection fraction: A phenomics approach. European Journal Heart Failure. 2024; DOI: 10.1002/ejhf.3156.

  • Os autores investigaram a prevalência, características clínicas e valor prognóstico da bendopneia em pacientes idosos hospitalizados com insuficiência cardíaca.

    Referência: Nakade T et al. Bendopnea prevalence and prognostic value in older patients with heart failure: FRAGILE-HF-SONIC-HF post hoc analysis. European Journal Preventive Cardiology. 2024; DOI: 10.1093/eurjpc/zwae128.

  • Os autores investigaram os padrões de prescrição, sequenciamento e titulação da terapia recomendada por diretrizes em pacientes com IC com fração de ejeção reduzida, utilizando dados do registro holandês TITRATE-HF.

    Referência: Malgie J et al. Contemporary guideline-directed medical therapy in de novo, chronic, and worsening heart failure patients: First data from the TITRATE-HF study. European Journal Heart Failure. 2024; DOI: 10.1002/ejhf.3267.

  • Analisando os dados em nível individual da coorte UK Biobank, os autores examinaram se a idade mais precoce de início da insuficiência cardíaca estaria associada a maior risco subsequente de demência incidente.

    Referência: Zheng F et al. Age at Onset of Heart Failure and Subsequent Risk of Dementia: A Longitudinal Cohort Study. JACC. 2024; DOI: 10.1016/j.jchf.2023.08.006.

  • Essa atualização do ACC para o tratamento da insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFER) (FE <40%) enfatiza como otimizar o uso de quatro fármacos.

    Referência: Maddox TM et al. 2024 ACC Expert Consensus Decision Pathway for Treatment of Heart Failure With Reduced Ejection Fraction: A Report of the American College of Cardiology Solution Set Oversight Committee. JACC. 2024; DOI: 10.1016/j.jacc.2023.12.024.

  • O estudo incluiu 3,5 milhões de participantes que não tinham FA aos 45 anos de idade ou mais, e foram acompanhados até o diagnóstico de FA, morte ou final do seguimento, o que ocorresse primeiro.

    Referência: Vinter N et al. Temporal trends in lifetime risks of atrial fibrillation and its complications between 2000 and 2022: Danish, nationwide, population based cohort study. BMJ. 2024; DOI: 10.1136/bmj-2023-077209.

  • Os autores caracterizaram o grau em que pacientes recém-diagnosticados com IC com fração de ejeção reduzida são elegíveis para terapia quádrupla e seus benefícios associados.

    Referência: Greene SJ et al. Eligibility and Projected Benefits of Rapid Initiation of Quadruple Medical Therapy for Newly Diagnosed Heart Failure. JACC Heart Failure. 2024; DOI: 10.1016/j.jchf.2024.03.001.

  • Em estudo de coorte prospectiva de base populacional, os autores examinaram a associação entre o status cumulativo de saúde - foram incluídos 2.328 pacientes, 36,7% mulheres, que foram seguidos durante 4,34 anos. Foram incluídos 2.328 pacientes.

    Referência: Pen Y et al. Association of cumulative health status with subsequent mortality in patients with acute heart failure. European Heart Journal - Quality of Care and Clinical Outcomes. 2024; DOI: 10.1093/ehjqcco/qcae017.

  • Esse documento do ACC trata-se de uma orientação sobre a introdução das inúmeras terapias baseadas em evidências atualmente disponíveis para o tratamento da insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida.

    Referência: Maddox TM et al. 2024 ACC Expert Consensus Decision Pathway for Treatment of Heart Failure With Reduced Ejection Fraction: A Report of the American College of Cardiology Solution Set Oversight Committee. JACC. 2024; DOI: 10.1016/j.jacc.2023.12.024.

  • Os autores examinaram a incidência da insuficiência cardíaca e seus subtipos - com fração de ejeção preservada e reduzida, de acordo com o nível de atividade física medida pelo acelerômetro e comportamento sedentário.

    Referência: LaMonte MJ et al. Accelerometer-Measured Physical Activity, Sedentary Time, and Heart Failure Risk in Women Aged 63 to 99 Years. JAMA Cardiol. 2024; DOI: 10.1001/jamacardio.2023.5692.

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